Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Pensar Prát. (Online) ; 2317/04/2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1145242

RESUMO

O objetivo do estudo foi avaliar e comparar a carga deslocada no teste de 10 RM sob as condições com e sem a privação visual. A amostra foi composta por 13 homens treinados em força (idade 27,7 ±3 anos). Foram realizadas quatro sessões para teste e reteste de 10 RM nos exercícios: Supino horizontal (SH) e Hack Machine (HM). Para a análise estatística, foi utilizado o test T pareado para comparar os resultados obtidos. Como resultado obtivemos que a carga deslocada com privação visual (PV) no (SH) foi de 150 kg e sem privação (SPV) foi de 135 kg, e para o HM CPV a carga foi de 54 kg e SPV 48 kg. Com base nos resultados apresentados, conclui-se que a carga deslocada CPV foi significativamente maior do que com a visualização das cargas.


the objective of the study was to evaluate and compare the displaced load in the 10 RM test under conditions with and without visual deprivation. The sample consisted of 13 men trained in strength (age 27.7 ± 3 years). Four sessions were used to test and retest 10 RM in the exercises: Horizontal Supine (SH) and Hack Machine (HM). For the statistical analysis, the paired T-test was used to compare the results obtained. As a result we found that the displaced load with visual deprivation (SH) in the SH was 150 kg and without deprivation (SPV) was 135 kg and for the HM CPV the load was 54 kg and the SPV was 48 kg. Based on the results presented, it was concluded that the CPV displaced load was significantly higher than with the visualization of the loads.


El objetivo del estudio fue evaluar y comparar la carga desplazada en la prueba de 10 RM bajo las condiciones con y sin la privación visual. La muestra fue compuesta por 13 hombres entrenados en fuerza (edad 27,7 ± 3 años). Se realizaron cuatro sesiones para prueba y reteste de 10 RM en los ejercicios: Supino horizontal (SH) y Hack Machine (HM). Para el análisis estadístico, se utilizó el test T pareado para comparar los resultados obtenidos. Como resultado obtuvimos que la carga desplazada con privación visual (PV) en el (SH) fue de 150 kg y sin privación (SPV) fue de 135 kg y para el HM CPV la carga fue de 54 kg y SPV 48 kg. Con base en los resultados presentados, se concluye que la carga desplazada CPV fue significativamente mayor que con la visualización de las cargas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Exercício Físico , Eficiência , Força Muscular , Retroalimentação Sensorial , Treino Aeróbico
2.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 26(2): 137-144, abr.-jun. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1012143

RESUMO

RESUMO O objetivo deste trabalho foi comparar o pico de torque e flexibilidade dos membros inferiores de indivíduos com e sem diabetes mellitus tipo 2 (DM2). O método foi o estudo com grupos expostos e não expostos ao DM2. Foram incluídos indivíduos com diagnóstico médico de DM2, encaminhados para eletroneuromiografia, e não expostos ao DM2. Foram excluídos da pesquisa indivíduos com idade superior a 70 anos ou que, por algum motivo, não conseguiram realizar um ou dois dos testes. A amostra foi não probabilística, composta por 64 indivíduos: 34 (53,1%) expostos ao DM2 e 30 não expostos; 50 (78,1%) eram do sexo feminino, a idade média era de 60,7±7,1 anos, e o membro inferior dominante era o direito em 57 (89,1%) dos indivíduos. Comparando indivíduos com e sem diagnóstico de DM2, observou-se redução do torque de flexão à esquerda, em velocidade angular de 120° (25,94±2,26 vs. 33,79±2,4nm, p=0,027, respectivamente). Relatou-se menor valor do torque de dorsiflexão à direita, em velocidade angular de 60°, dos diabéticos em relação aos não diabéticos (10,95±0,89 vs. 13,95±0,96nm, p=0,033, respectivamente). Ao comparar indivíduos com DM2, com e sem diagnóstico de neuropatia diabética periférica (NDP), notou-se maior déficit de flexão entre os indivíduos neuropatas em comparação com não neuropatas (46,57±9,47 vs. 11,63±13,85nm, p=0,049, respectivamente). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas ao comparar os grupos de expostos e não expostos ao DM2 e diabéticos neuropatas e não neuropatas.


RESUMEN El objetivo de este trabajo fue comparar el pico de torque y la flexibilidad de los miembros inferiores de individuos con y sin diabetes mellitus tipo 2 (DM2). El método fue el estudio con grupos expuestos y no expuestos al DM2. Se incluyeron individuos con diagnóstico médico de DM2, encaminados para electroneuromiografía, y no expuestos al DM2. Se excluyeron de la investigación a individuos mayores de 70 años o que, por algún motivo, no pudieron realizar una o dos de las pruebas. La muestra fue no probabilística, compuesta por 64 individuos: 34 (53,1%) expuestos al DM2 y 30 no expuestos; 50 (78,1%) eran de sexo femenino, la edad media era de 60,7±7,1 años, y el miembro inferior dominante era el derecho en 57 (89,1%) de los individuos. En comparación con individuos con y sin diagnóstico de DM2, se observó reducción del torque de flexión a la izquierda, en velocidad angular de 120° (25,94±2,26 frente a 33,79±2,4nm, p=0,027, respectivamente). Se ha reportado un menor valor del torque de dorsiflexión a la derecha, en velocidad angular de 60°, de los diabéticos con relación a los no diabéticos (10,95±0,89 frente a 13,95±0,96nm, p=0,033, respectivamente). Al comparar individuos con DM2, con y sin diagnóstico de neuropatía diabética periférica (NDP), se notó mayor déficit de flexión entre los individuos neuropáticos en comparación con no neuropáticos (46,57±9,47 vs. 11,63±13,85nm, p=0,049, respectivamente). No se encontraron diferencias estadísticamente significativas al comparar los grupos de expuestos y no expuestos al DM2 y los diabéticos neuropáticos y no neuropáticos.


ABSTRACT To compare the muscle strength and flexibility of the lower limbs of individuals with and without T2DM. The method was a study of the types exposed and unexposed to T2DM. Individuals diagnosed with T2DM, individuals referred to electromyography, and those unexposed to T2DM were included. The exclusion criteria were: individuals over 70 years old; those who for some reason failed to complete one or both tests. The study population consisted of 64 individuals; 34 (53.1%) exposed to DM and 30 unexposed, 50 (78.1%) were female, the mean age was 60.7±7.1 and the dominant lower limb was right in 57 (89.1%) individuals. Comparing individuals with and without a diagnosis of DM, one observed a reduction in the flexion torque on the left at a 120 ° angular velocity in diabetics individuals compared with nondiabetic patients, 25.94±2.26 vs 33.79±2, 4nm, p=0.027, respectively. The reduction in dorsiflexion torque on the right, at a 60 ° angular velocity was observed in diabetics compared with nondiabetic patients, 10.95±0.89 vs. 13.95±0.96nm, p=0.033, respectively. When comparing diabetic individuals with and without a diagnosis of PDN, one observed a greater flexion deficit among neuropathic individuals when compared with non-neuropathic individuals, 46.57±9.47 vs 11.63±13.85nm, p=0.049, respectively. No statistically significant differences were found when comparing groups exposed and unexposed to T2DM, and neuropathic and non-neuropathic diabetics.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Amplitude de Movimento Articular/fisiologia , Torque , Extremidade Inferior/fisiologia , Diabetes Mellitus Tipo 2/fisiopatologia , Fenômenos Biomecânicos/fisiologia , Neuropatias Diabéticas/fisiopatologia , Dinamômetro de Força Muscular
3.
Rev. bras. med. esporte ; 25(1): 20-23, Jan.-Feb. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-985290

RESUMO

ABSTRACT Objectives: The objective of this study was to compare EPOC - excess post-exercise oxygen consumption and recovery energy expenditure between high intensity interval aerobic exercise (HIIT) and continuous aerobic exercise in adult amateur runners. Methods: The study included 10 runners, with a mean age of 35.7 ± 5.87 years, height 1.69 ± 0.11 m; body mass 74.13 ± 11.26 kg; fat percentage 19.31 ± 4.27% and maximal oxygen consumption (VO2max) of 3.50 ± 0.64 l/kg/min-1. The continuous aerobic exercise protocol consisted of 20 minutes of running with intensity of 70-75% HRmax. Two 20-second cycles of 8 sprints were performed for HIIT at the highest possible speed, with 10 seconds of rest and a 3-minute interval between cycles. The sample group performed the two protocols at least 48 hours and at most one week apart. EPOC was observed using ergospirometry after the running protocols, and mean consumption was analyzed between 25-30 minutes after exercise. Oxygen consumption at 9-10 minutes was used for resting consumption. The study has a cross-sectional experimental design. Results: Oxygen consumption of 0.57 ± 0.29l/kg/min1 and energy expenditure of 2.84 ± 1.44 kcal/min were observed for continuous aerobic exercise, with values of 0.61 ± 0.62 l/kg/min−1 and 3.06 ± 1.10 kcal/min respectively (p <0.05) for HIIT. Conclusion: The protocols performed did not show a statistically significant difference in terms of EPOC and energy expenditure, but the performance of HIIT increased lipid metabolism for exercise recovery, which may favor the weight loss process. Moreover, this activity model takes up less time. Level of evidence I, randomized clinical trial.


RESUMO Objetivos: O presente estudo teve como objetivo comparar o EPOC - consumo excessivo de oxigênio pós-exercício - e o gasto energético na recuperação entre o exercício aeróbico intervalado de alta intensidade (HIIT) e os aeróbicos contínuos em corredores amadores adultos. Métodos: Fizeram parte do estudo 10 corredores com idade média de 35,7 ± 5,87 anos, estatura 1,69 ± 0,11 m; massa corporal 74,13 ± 11,26 kg; percentual de gordura 19,31 ± 4,27% e consumo máximo de oxigênio (VO2máx.) de 3,50 ± 0,64 l/kg/min−1. O protocolo de exercício aeróbico contínuo consistiu em 20 minutos de corrida com intensidade de 70-75% FCM. Para HIIT foram realizados dois ciclos de 8 sprints de corrida na maior velocidade possível, com duração de 20 segundos/10 segundos de descanso e três minutos de intervalo entre os ciclos. A amostra realizou os dois protocolos com no mínimo 48 horas e no máximo uma semana de intervalo. Após os protocolos de corrida, observou-se o EPOC através da ergoespirometria e foi analisado o consumo médio entre 25-30 minutos após o exercício. Para o consumo em repouso, utilizou-se o consumo de oxigênio de 9-10 minutos. O estudo possui delineamento experimental do tipo transversal. Resultados: Observaram-se um consumo de oxigênio de 0,57 ± 0,29 l/kg/min−1 e um gasto energético de 2,84 ± 1,44 kcal/min para o exercício aeróbico contínuo, já para o HIIT 0,61 ± 0,62 l/kg/min−1 e 3,06 ± 1,10 kcal/min respectivamente (p<0,05). Conclusão: Os protocolos realizados não demonstraram diferença estatística significativa em relação ao EPOC e ao gasto energético, porém a realização do HIIT aumentou o metabolismo dos lipídeos para a recuperação do exercício, podendo favorecer o processo de emagrecimento, além de ser necessário um menor tempo para praticar esse modelo de atividade. Nível de evidência I, estudo clínico randomizado.


RESUMEN Objetivos: El presente estudio tuvo como objetivo comparar el EPOC - consumo excesivo de oxígeno post ejercicio - y el gasto energético en la recuperación entre el ejercicio aeróbico con intervalos de alta intensidad (HIIT) y los aeróbicos continuos en corredores amateurs adultos. Métodos: Formaron parte del estudio 10 corredores con edad promedio de 35,7 ± 5,87 años, estatura 1,69 ± 0,11 m; masa corporal 74,13 ± 11,26 kg; porcentual de grasa 19,31 ± 4,27% y consumo máximo de oxígeno (VO2máx.) de 3,50 ± 0,64 l/kg/min−1. El protocolo de ejercicio aeróbico continuo consistió en 20 minutos de carrera con intensidad de 70-75% FCM. Para HIIT fueron realizados dos ciclos de 8 sprints de carrera en la mayor velocidad posible, con duración de 20 segundos/10 segundos de descanso y tres minutos de intervalo entre los ciclos. La muestra realizó los dos protocolos con como mínimo 48 horas y como máximo una semana de intervalo. Después de los protocolos de carrera, se observó el EPOC a través de la ergoespirometría y fue analizado el consumo promedio entre 25-30 minutos después del ejercicio. Para el consumo en reposo, se utilizó el consumo de oxígeno de 9-10 minutos. El estudio posee delineación experimental del tipo transversal. Resultados: Se observó un consumo de oxígeno de 0,57 ± 0,29 l/kg/min−1 y un gasto energético de 2,84 ± 1,44 kcal/min para el ejercicio aeróbico continuo, ya para el HIIT 0,61 ± 0,62 l/kg/min−1 y 3,06 ± 1,10 kcal/min respectivamente (p<0,05). Conclusión: Los protocolos realizados no demostraron diferencia estadística significativa con relación al EPOC y al gasto energético, aunque la realización del HIIT aumentó el metabolismo de los lípidos para la recuperación del ejercicio, pudiendo favorecer el proceso de adelgazamiento, además de ser necesario un menor tiempo para practicar ese modelo de actividad. Nivel de evidencia I, estudio clínico aleatorizado.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA